Uriel Villas Boas
A violência está presente nas relações humanas sob as mais diferentes formas. São agressões verbais e físicas que se repetem, sem distinção de classe social ou idade. Por quê isto acontece?
Quais as razões para que pessoas simples ou aquelas que tem um nível cultural mais elevado não consigam controlar seus impulsos e em certos casos provocam inclusive o óbito do agredido?
Este é um assunto que deveria provocar discussões, debates, avaliações de especialistas de modo a tentar diminuir procedimentos que em nada colaboram para a convivência fraterna que deve ser o objetivo não apenas de amigos, mas também de conhecidos. A amistosidade melhora o nível de relacionamento de qualquer comunidade.
Que tal, por exemplo, adotar um costume de cumprimentar um vizinho, um motorista do transporte coletivo, a pessoa que nos atende em um balcão? Ou colegas de atividades habituais? Há alguns limites, mas não restrições. E que não se entenda isto como uma atitude provocativa ou a solução de problemas nos relacionamentos numa comunidade. Mas é um começo e mais, a busca da reflexão, da avaliação do que pode e deve ser feito para diminuir a violência.
Escola Filosófica Sensitivista 